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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Uma improvável Grande Gala do Fado-1

Uma gala que titulei improvável, mas que considero para mim que não é impossível, porque mesmo os fadistas que já não estão entre nós , permanecem na nossa memória , pelo menos na minha.

 Passarei então em revista, os fados e os fadistas, que mais gosto, em várias sessões, assim como naqueles velhos tempos em que nas casa de fados se saía de lá às 3 de manhã, ou da Grande noite do fado quando se saía às 6 ou 7 da manhã.

 Começo esta sessão de hoje com um dos maiores nomes do fado, muito identificado por quem conhece pouco do fado, com o Ó tempo volta para trás, mas que só serve para minimizar, um dos maiores fadistas de sempre António Mourão Oiçamos-lo neste fado
Recorda-te de mim

Outra injustiça instalada por aí é apreciação que genericamente se faz, quando se fala de Max, sempre a ideia da Mula de coperativa de má memória, quando ele não foi apenas um grande fadista e isso já era muito, mas é muito redutor porque ele foi uma grande poeta e músico. Um exemplo

Fiz leilão de mim 

Por hoje acabo trazendo Fernanda Maria, que saudades de a ouvir, retirada segundo julgo esta fadista de Lisboa a caminho dos 79 anos, mas ímpar na originalidade do seu fado castiço. A caminho dos 60 anos de carreira profissional, muito embora tenha começado a cantar bem mais cedo. Para quando uma homenagem ?

Desilusão

(continua )